Desculpe-me não consegui postar a continuação da historia do rock, ontem... Mas ai esta...
Chegam a década de 80, ainda com aquele restinho de onda punk.
Mas o gosto de ressaca estava no ar. Essa geração vinha cheia de melancolia,
com uma rebeldia mais triste, sombria e solitária. Nas letras, muitas vezes
niilistas, um lirismo que representava muito bem o sentimento dos jovens da
época. Era o pós-punk. De Liverpool, vinha o Echo and The Bunnymen, e de
Manchester, o Joy Division, com toda a tristeza do vocalista Ian Curtis, que se
enforca, aos 22 anos de idade. O resto da banda formaria o New Order.
Darks e góticos também eram bem representados pelo Sister of
Mercy, The Mission, The Cult e Bauhaus.
Ao contrário dos góticos, uma galera queria fazer música
divertida e para dançar. Era a new wave chegando, com roupas coloridas, gel no
cabelo e muita alegria, como o B’52 e o Talking Heads, de David Byrne.
Com certeza, as três bandas mais famosas nos anos 80 foram
The Cure, The Smiths e U2. A Cure tinha aquele visual dark, só usava roupa
preta, batons escuros, maquiagem e cabelos arrepiados. Era a rapaziada liderada
por Robert Smith. The Smiths, considerada por muitos como a melhor banda dos
80, apostava no lirismo das letras de Morrissey e nas guitarras de Jonnhy Marr.
Os irlandeses da U2 desde o começo traziam uma preocupação política nas letras
como em Sunday Blood Sunday.
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